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terça-feira, 31 de março de 2009

Breve em Amores Imortais!!!!


Em Julho de 2009, preparem-se para grandes emoções e aventuras.

Prólogo:

De um mestre de canto, de estrada e chão.
Menestrel errante de bela nação.


Ouçam a história que irei vos contar:

Vim de longes terras para se fazer conhecer,
a história de uma filha
que um antigo herói veio a ter.

Há muito oprimido por vil soberano,
um país sufocado erguia seu pranto;
do meio do povo, esperança surgiu,
uma donzela valente, que a história não viu.

A bruma do tempo, seu nome apagou.
Embora injusto, nenhuma lenda cantada,
mas tal infante entre os pobres reinou
e agora eu venho corrigir esta errata.

Sua bela morada, transformada em ruína,
perdendo seu pai e seus amigos num dia
e chorando abalada ao ver sua sina
a floresta benfazeja foi então sua via.

Vivendo isolada até certo tempo,
numa bela manhã assim decidia;
disposta a tudo, sem temer o momento
guerra ao cruel rei empregar com maestria.

Lançou-se então, seu nome ao vento,
fazendo surgir do lar de Sherwood
a bela e valente filha de Robin Hood.

Cansados eu sei que poderão ficar,
se apenas em versos a lenda contar.
Por isso vos conto, meu povo, em prosa,
se assim me permitem levar-vos esta nova.
*Sharon e William. Destinos inversos que se unem numa ardente paixão... Pode o amor resgatar e mudar a vida de um homem?! Descubra você mesmo...

quarta-feira, 25 de março de 2009

O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO JEEEEESUUUUUSSS!!!!

Deus nos acuda!!!! Ai que "meda"!
Pra tentar descomplicar o português, que por sua vez, já era bem complicado e eu acho que complicou mais ainda... ¬ ¬' Enfim, a língua "sem o trema" é viva e pra quem acostumou a escrever farmácia com F em vez de Ph, acho que vamos nos acostumar, daqui a alguns séculos, a escrever ideia, colmeia, boleia "sem acento"... O importante é não se desesperar... SOOOOCOOOORROOOOOO!!!!!
Por isso me proponho em, vez ou outra, comentar e explicar a nova ortografia, na medida que eu conseguir entender, é claro!
Pra começar: O alfabeto, que antes possuía 23 letras, passou a ter 26. Isso aí! Ressuscitaram as letras chamadas MORTAS (aleluia!), passam a fazer parte do nosso alfabeto o K, W e Y. Até aí, tuuudo bem! Já temos nomes próprios com essas letras: Waldir, Wallace, Katia, Karen, Kardec, Yasmin, Yara.
E substantivos também: show, darwinismo, kardecista, kardecismo, etc
Então o alfabeto ficou assim:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
quem vai ser vogal e consoante nessa "história" ?(será que ainda tem acento? com o tempo descobriremos)
O K será consoante tal como o C antes de A, O, U e o dígrafo QU de quero.
O W será vogal ou semivogal pronunciado como U em palavras de origem inglesa: watt, waffle, Wellington, show, etc. Será consoante com o som de V em palavras de origem alemã: Walter, Wagner, wagneriano, mas no nome do naturalista inglês Darwin ele pode ser V ou U. Som de V Darvin, som de U, Daruin.
O Y será vogal e semivogal com o som de I. Entenderam? Nem eu! Mas com estudo e determinação a gente entende T T, assim espero...
Até a próxima... bye bye

quinta-feira, 19 de março de 2009

Contagem regressiva


Desculpem os atrasos nas postagens, mas estou em preparativos para o meu casamento e tanto pra resolver, que a gente esquece por cansaço e stress...

Olha, casar dá trabalho, Nossa Senhora! Mas se for com alguém de quem se gosta, vale a pena!

Pra não deixá-los na mão, apresento uma ilustração medieval que achei por acaso no meio das minhas ilustrações e posto um pouquinho do novo capítulo já publicado em Tristão e Isolda- recontado por Paula Dunguel

Quando Tristão saiu do quarto de Isolda, foi ao estábulo pegar seu cavalo e sair como de costume, pela praia da Cornualha. Cavalgava feliz, sentindo a brisa acariciar-lhe a face e sentindo-se revigorado. Isolda, enquanto isso, levanta-se animada e com novas cores, chama as suas damas de companhia para, com elas, limparem o jardim e arrumarem o castelo; queria cortar as flores para enfeitá-lo, trocar as tapeçarias surradas da parede, enfim, dar ao castelo mais cor e vida. Ela estava muito feliz, o que aguçou a curiosidade de Audret quando Basílica foi contar-lhe.
— E não é só isso, Isolda enfeitou-se toda! Está com uma aparência mui formosa! — fala a prima.
— Algo aconteceu entre eles. Devem estar se encontrando às escondidas.
— E então?
— Então o quê?
—Não vamos fazer nada?
— Ainda é cedo, minha querida. Daremos bastante corda primeiro, para que ambos se enforquem. A vingança é um prato que devemos degustar bem frio. Bem... Irei até lá.
Audret quis constatar pessoalmente e foi até o jardim. Isolda, ora cantarolava a colher flores frescas, ora brincava com as donzelas. A felicidade dela era de fazer inveja, no que Dom Audret volta ao quarto e ordena que Basílica se junte a elas nas tarefas e tentasse descobrir algo.
— O motivo de tanta alegria só pode ser Tristão, mas preciso de provas; sem elas não há como denunciá-los.
— Ora bolas! — contesta a prima detestando a idéia de se fazer novamente de amiga da rainha. — E a carta do rei da Irlanda? Não seria prova suficiente?
— A carta, eu quero usá-la numa ocasião mais propícia. Convoquei uma reunião, aproveitando a ausência de Marcos, com todos os barões inimigos de Tristão para mostrar-lhes esta carta.
— É mesmo?! E quando será?
— Bem, enviei mensagens a estes homens marcando o lugar do encontro e até obter deles alguma resposta, demorará um pouco — explica ele. — Enquanto isso, deixe-os se divertirem, mas tente descobrir algo ainda mais comprometedor. Isolda precisa confiar em ti para se abrir.
— Oh, está bem!
Ela obedece e segue para o jardim.
— Bom dia, milady? — cumprimenta-lhe Basílica com uma simpatia forçada.
— Ah, sim! Bons dias Basílica!
— Vejo que estás com belas cores, minha senhora!
— Imagina... é só por causa do calor, nada mais.
— Quer ajuda? — oferece-se a mulher.
— Toda ajuda é bem vinda.
— Isolda! — chega Brangia com Huddent. — Huddent não quis ficar preso no quarto. Logo assim que saíste, ele começou a choramingar, latir e roçar a porta!
— Oh, meu fofinho!!! Saudades da dona? Vem cá, vem!
Huddent pula no colo dela e começa a lamber-lhe a face, fazendo Isolda dar boas gargalhadas com as cócegas provocadas por sua língua áspera e úmida. — Pronto! Pronto! Chega! Deixa eu ver essa língüa. Ora! Ora! Já está bem melhor! — diz-lhe Isolda afagando-lhe a cabeça e solta-o no jardim para brincar.
— Imaginas Basílica, que este travesso ontem achou de morder um caranguejo e acabou ferido? — fala ela inocente.
— Caranguejo?! Estiveste na praia?
— Sim, queria refrescar-me um pouco e Marcos concedeu-me permissão para sair. A praia estava uma delícia!
“Que eu saiba, Tristão tem este costume todas as manhãs... será que...” — pensa a prima Basílica...

quinta-feira, 12 de março de 2009

Mensagem especial: Os dez mandamentos do casal


1-Nunca irritar-se ao mesmo tempo

2-Nunca gritar um com o outro

3-Tomar as decisões de comum acordo

4-Se for inevitável repreender, fazê-lo com amor

5-Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado

6-Evitar displicência e a indiferença com o cônjuge

7-Nunca ir dormir sem ter chegado, mediante o diálogo e o perdão, a um acordo

8-Pelo menos uma vez ao dia, dizer um ao outro uma palavra carinhosa

9-Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas

10-Viver a vida a dois como eternos namorados

terça-feira, 3 de março de 2009

Rir faz bem: Coisas de Internet

Um casal, tentando comemorar suas Bodas de Prata, combinam de viajar para o Caribe, onde passaram sua lua-de-mel. Mas há um contratempo e a esposa não pôde ir junto com o marido, assim, combina de encontrar com ele no Caribe, uma semana depois, enquanto ele resolvia toda a estadia.
Depois de tudo resolvido, no quarto do hotel havia um computador e manda um e-mail para a esposa, só que erra ao digitar o endereço, sem perceber, e envia para uma viúva que acabara de enterrar o marido. Ainda triste, ela senta no computador para ler seus e-mails e toma um susto. O filho chega nesse instante e encontra a mãe desmaiada e na tela a seguinte mensagem:
"Querida, cheguei bem! Fiquei feliz ao chegar e ver que tinha computador e internet e pude te mandar esse e-mail. Tudo já está preparado para a sua chegada semana que vem, as acomodações são ótimas e você vai adorar, agora, traga roupas leves, OK? Aqui faz um calor infernal!"

domingo, 1 de março de 2009

Tristão e Isolda-capítulo 15: Amor sem limites-4ª parte

*Esta ilustração não é minha, mas achei linda. Ainda vou descobrir o autor
Na mata, Tristão e Isolda mataram a saudade que sentiam um do outro. Beijaram-se, afagaram-se e ela desabafou o que estava sentindo...
— Foi horrível passar pelo que passei ontem, mas foi compensador olhar pela janela e ver-te ali, próximo a mim. Oh, meu amado Tristão... como eu gostaria de poder descer naquela hora e abandonar-me em teus braços, como o fiz agora...
— Eu precisava estar lá — diz ele. — queria que me visses e soubesses que estava ao teu lado. Sei o quanto está sendo difícil para ti.
— Marcos viaja hoje, não posso demorar-me por aqui... Oh, mas não quero deixar-te agora! — abraça-o.
— Mas precisas, minha querida. Senão, meu tio poderá desconfiar de algo.
— Não. Tomei todos os cuidados; pedi-lhe até permissão para vir, não saí sem avisá-lo.
— Fizeste bem.
Tristão a abraça mais uma vez e beija-lhe os lábios, a fronte e as sedosas madeixas ao alto da cabeça. Ficaram unidos assim por um intervalo de tempo, até Tristão levá-la para um lugar especial na mata. Queria que ela visse uma coisa que ele acabara de descobrir.
— Hoje, no passeio matinal, reparei nestas duas árvores unidas. Sabe o que são?
—Ao que me parece são uma madressilva e uma aveleira.
— Reparais como ambas enroscam-se uma na outra?
— Sim, uma não vive sem a outra.
— Como nós —fala ele virando-se para ela.
Isolda ri com a comparação.
— Doce amada — diz ele com os olhos a brilhar de emoção. — Somos como a madressilva e a aveleira que, entrelaçadas, duram muito tempo, mas que não resistem separadas...
— Querido amor — Isolda, entre beijos e lágrimas responde-lhe emocionada. — eu sou a madressilva e vós a aveleira. Morreremos se vivermos apartados.
Tristão a abraça com carinho.
— Conosco será sempre assim: Nem eu sem vós, nem vós sem mim; juro-te!
— Vá ao meu quarto esta noite, por favor... — pede ela ardendo de paixão.
— Isolda, é muito arriscado...
—Não se subires pelo carvalho até o quarto, basta tomares cuidado para não seres visto pelos guardas e sair antes do amanhecer. Tristão, meu corpo precisa de ti, preciso disto para suportar com resignação, o peso de Marcos sobre mim, senão, vou enlouquecer! Tu sabes me tocar e me fazer sentir mulher. Marcos é tão frio... tão... Oh, não deveria falar assim do vosso tio, perdoe-me! Mas não sei fingir... É a ti que eu amo.
—Shhh...
Tristão silencia-lhe, tocando com os dedos os lábios tensos e ressecados. Isolda, de fato, estava muito desesperada e não conseguia medir as palavras.
— Calma, minha Isolda. Por favor, poupe-me de detalhes. Não quero saber sobre ambos. Eu irei ter contigo esta noite, pois também não suporto mais a falta do calor de teu corpo... Eu te amo tanto, que sou capaz de cometer loucuras! Espere-me esta noite.
— Oh, Tristão!Ela o abraça forte. O coração parecia que ia sair pela boca. Não via a hora de acontecer tal encontro naquela noite e com Marcos viajando e todos os cuidados, seria perfeito.




Confira o resto em: Tristão e Isolda


O Cavaleiro de Cristo-capítulo 2

foto: chafariz que matava a sede de animais e transeuntes na cidade de Assis
continuação...
Francisco obedece e em alguns instantes, já estava na loja.
Francisco era o contador do estabelecimento. Controlava a entrada e saída do dinheiro. Outras vezes, fazia trabalhos externos como: entrega de encomendas e contatos diretos com clientes em domicílio.
Trabalhava com todo o fervor para se ver livre de tudo aquilo, o mais rápido possível. Estava neste ritmo quando, surpreso, vê a jovem Clara e sua Ama adentrarem a loja.
Clara queria pedir-lhe humildemente, que não revelasse a ninguém o que tinha visto.
— Pois não, bela jovem! — cumprimenta Bernardone, ao ver que era uma moça mui’ polida e de alta estirpe. — Em que posso servi-la? Queres ver sedas, brocados...
— Na verdade, eu gostaria de falar rapidamente com vosso filho — diz ela.
— Qual deles?
— Dom Francisco.
Bernardone ficou surpreso, porém, feliz. “Será que este bela moça caiu de amores por meu filho?...” — pensa eufórico, julgando que Francisco havia conquistado uma mulher de linhagem nobre, como ele fez com Joana Bourlemont.
— Mas claro! De certo que sim! — diz ele esfregando as mãos em sinal de satisfação. — Francisco?! Não vês que a moça deseja falar-te? Não sejas mal-educado...
Clara conversou com ele em um canto reservado na loja, contudo, o seu pai, como um lobo, não tirava os olhos de ambos durante o tempo que conversavam.
— Eu vim para pedir-vos um favor... — começa ela.
— Ora! Não me achais petulante, vadio e arrogante?! — retruca Francisco. — Como quereis pedir-me favores, senhora?
— Por favor... é muito importante para mim.
— Está bem. Podes dizer a que veio — disse-lhe Francisco cortesmente, pois embora gozador, indelicadeza não fazia parte de seu caráter.
— Não contes a ninguém o que viste hoje, pela manhã. É só o que peço.
— Acredite-me, Dona Clara. Nada sairá de minha boca, podes ter certeza — promete enfim.
— Muito obrigada, Dom Francisco — suspira Clara aliviada e sai.
Bernardone não perde tempo e logo quis saber do que se tratava.
— Ora! Ora! Ora! Será que meu filho mais velho, finalmente, está criando juízo? — pigarreia Bernardone. — Quem é ela? Ela me pareceu bem faceira e muito rica. É de linhagem nobre?
— Pai, por favor... Não é nada disso que estás pensando — esquiva-se o filho.
— É nobre, ou não é?
— Sim.
Bernardone solta um largo sorriso de orgulho e satisfação.
— Está me saindo melhor do que a encomenda. Deveis procurá-la mais vezes, conquistá-la e casar-se. Assim como eu, que sabendo que tua mãe era nobre de berço, fiz tudo para casar-me com ela e assim, ter uma esposa nobre ao meu lado, já que não o sou de nascimento.
— Para ti, só isto interessa, não é pai? — ironiza Francisco. — Posição social, riqueza...
— Ora! Tu adoras desfrutar das minhas riquezas! Esqueceste disto? — responde-lhe à altura.
— Pois lamento decepcionar-te, meu pai. Eu e Dona Clara, não compartilhamos nenhum sentimento em comum, além de respeito. Não há nada entre nós...
Bernardone ri irônico.
— Como, não?! Já sabes até seu nome! — debochou ele.
Francisco ficara muito irritado com a afirmação maldosa e para não dar-lhe mais respostas, disse-lhe que precisava entregar algumas encomendas e retirou-se.
continua...

Carnaval a gente relaxa...

Pois é galera!!!! Carnaval acabou e agora só pro ano e nesse período de folia a gente meio que relaxa e esquece de postar; é um problema!!!! Mas agora sim, começa o ano e o trabalho continua. Vou reiniciar as postagens com mais afinco... Só pra ter o que falar: O Cavaleiro de Cristo, pedacinho de Tristão e Isolda (tá começando a esquentar...) e uma piadinha pra não perder o humor...

Minha vida(fotos): Cosplay Alucard "anime Hellsing"

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Cosplayer como Saori

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Casamento da Babi

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Meus afilhados e meus padrinhos também ^^'

Nosso grande passo

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a realização de um sonho

Todos os Padrinhos reunidos

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Grandes amigos

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Passeio em Paquetá

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abril 2008