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segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Amor Imortal


Este texto é o roteiro de uma adaptação livre do mito clássico Eros e Psiquê. Eros, o deus grego do Amor, apaixona-se pela jovem Psiquê (Psykhê, que em grego significa tanto "alma" como "borboleta").
A lenda de Eros e Psique é, geralmente, considerada alegórica, e n ão há alegoria mais notável e bela da imortalidade da alma como a borboleta, que depois de estender as asas do túmulo em que se achava; depois de uma vida mesquinha e rastejante coma lagarta, flutua na brisa do dia e torna-se um dos mais belos e delicados aspectos da primavera. Psique é, portanto, a alma humana, purificada pelos sofrimentos e infortúnios e preparada, assim, para gozar a pura e verdadeira felicidade, personificada por Eros.
HISTÓRIA NO MEU BLOG
*antes era no site

sábado, 1 de dezembro de 2007

Segundo capítulo de Tristão e Isolda !

A disposição exagerada de Rivalino ao organizar a festa de Tristão, teve lá suas conseqüências: já um pouco atingido na resistência física, o rei encontrava-se acamado agora; precisava repor seus esforços. Tristão estava quase a todo instante, com seu pai.

Então, um mensageiro da Cornualha chega ao castelo, a mando do rei Marcos, e anuncia-se ao guardião dos portões. Este o deixa passar.

— Tenho comigo uma mensagem do regente da Cornualha — diz o homem mostrando uma pequena carta a Sir Gorvenal.

— Eu cuidarei para que esta carta seja entregue — fala Gorvenal aceitando a mensagem e despedindo-se do mensageiro.

O jovem cavaleiro curva-se respeitosamente e afasta-se.

O rei de Lionês, ao ler a carta, mostra-se muito preocupado. Tristão percebe a gravidade e achega-se ao leito.

— O que foi, meu pai? Más notícias do meu tio? — pergunta o jovem aflito.

— Oh, que sina da bela Cornualha! — desabafa o rei. — Ter que, mais uma vez, receber o maldito cobrador da Irlanda! Por isso, meu cunhado Marcos não veio à festa e pede desculpas nestas poucas linhas!

— Cobrador?! Do que se trata? — indaga Tristão curioso.

CONTINUA NO MEU SITE

*o site virou blog em maio de 2008

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Tristão e Isolda


Há tempos escrevi uma adaptação para a história Tristão e Isolda.

Este texto é uma adaptação de Tristão e Isolda, contando a história de um jovem casal que, após encontrar-se de forma inusitada, apaixona-se e tem que enfrentar tudo e todos. Foi uma das inspirações para Shakespeare escrever Romeu e Julieta. As origens da lenda estão no folclore celta, sendo as duas versões mais antigas as de Thomas da Bretanha e Béroul. A versão de Thomas, um pouco mais antiga, serviu de base para a obra do trovador anglo-romano Béroul, que ampliou-a.
A história foi imortalizada quando o compositor alemão Wagner usou-a em sua mais famosa ópera.

Resolvi colocar o texto em capítulos mensais no meu site, aqui vai o começo da história:

INÍCIO

Numa tarde fresca e de odor primaveril, aproxima-se do reino de Lionês dois altivos cavaleiros: um de meia idade e o outro no tenro vigor de sua juventude. O primeiro demonstra, pelas linhas e marcas de seu rosto, a experiência e a sabedoria engajadas na aparência de um velho combatente; e o segundo, o mais moço, reflete em seus olhos a idade dos sonhos e aspirações de glória, a força e a destreza do ápice da vida. Este jovem cavaleiro é Tristão, o filho da tristeza e sucessor do soberano das terras de Lionês.

Vinha da Gália, onde permanecera sob as ordens do rei daquelas terras; seu companheiro, Sir Gorvenal, era seu mentor. Levara o jovem com ele para a Gália, a fim de livrá-lo das garras de sua cruel madrasta que, visando o interesse de seus filhos, tentou envenená-lo. O pai de Tristão, ao descobrir que sua esposa atentara contra a vida de seu primogênito e filho do grande amor de sua vida, quis expulsá-la do castelo junto com os filhos, mas Tristão, que além de nobre possuía um generoso coração, pediu para que o pai não fizesse isso; que pensasse antes em seus irmãos, pois estes não tinham a menor parcela de culpa na insensatez da mãe. Com isso, depois de um tempo, o rei e a rainha reconciliaram-se e Tristão, partiu à Gália com a desculpa de que Gorvenal iria completar-lhe os treinamentos e os estudos.

Passou-se anos a fio até Tristão receber a notícia da morte de sua madrasta e seu pai, agora, encontrava-se doente. Quanto aos seus irmãos, um fez-se monge numa abadia beneditina em Caerlon e o outro, perdeu-se na vida em troca de aventuras e não mandava notícias; provavelmente, teria encontrado a morte durante suas andanças. O pai estava só no momento mais penoso de sua vida e Tristão, resolveu voltar às terras de Lionês, para ficar com ele durante um tempo.

Minha vida(fotos): Cosplay Alucard "anime Hellsing"

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Cosplayer como Saori

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Casamento da Babi

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Nosso grande passo

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Todos os Padrinhos reunidos

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Grandes amigos

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Passeio em Paquetá

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